Este website utiliza cookies para lhe proporcionar uma melhor experiência de navegação. Para aceitar o uso de cookies basta continuar a navegar no website. Para mais informação consulte a nossa política de privacidade e de utilização de cookies.

OK

Viver ou Sobreviver

Viver ou sobreviver

O stress, o querer fazer tudo em menos de nada, o querer estar em todo o lado ao mesmo tempo, o não querer desperdiçar nenhum minuto do dia, o tentar controlar o que está fora do meu controlo, entre outras coisas, têm aumentado muito os níveis de cortisol no meu corpo.

 

Neste artigo partilho contigo como reconheço os sinais que o meu corpo me dá e como estou determinada a desacelerar o ritmo nos próximos tempos, por respeito a este templo maravilhoso que carrega a minha alma. Vens comigo?

 

 

Reconhecer os Sinais

Quando falamos de cortisol em excesso falamos em inflamação. E neste caso, a diabetes - o meu barómetro mais fiel - nunca me deixa fugir muito do caminho do meio (controlar a diabetes num corpo inflamado é uma missão impossível). Outros avisos que recebo quando estou a viver no meu limite (ou a sobreviver) são o acne, as digestões fracas, a prisão de ventre, o inchaço abdominal, a irritabilidade e o cansaço. Tenho a certeza de que uma grande parte da população se identifica, ou identificou em algum momento da sua vida, com estes sintomas. É deste ponto que te escrevo:

 

Cuidares da tua saúde mental e descansares é tão importante como a rotina, a alimentação, o exercício físico e todos os outros princípios ayurvédicos. És um ser holístico, um ser divino a viver uma experiência humana com tudo aquilo a que tens direito.

 

 

Viver ou Sobreviver?

O meu principal foco daqui para a frente vai ser desacelerar cada vez mais e dedicar a minha energia a uma ou duas coisas de cada vez, confiando que tudo acontece no momento certo. Tenho refletido muito neste tópico e sinto que a minha/nossa existência só faz sentido se vivermos e não sobrevivermos. O estado de sobrevivência é um estado de inflamação e não queremos isso na nossa vida.

 

Darmos o nosso melhor não é estarmos sempre ocupados(as) e termos uma lista infindável de coisas a concretizar. Darmos o nosso melhor é reconhecermos os nossos limites e permitirmo-nos ter um espaço seguro para simplesmente ser e estar.

 

Vamos dar o nosso melhor e confiar no propósito da nossa alma juntos?

 

Com amor,
Mafalda

 


A informação apresentada é meramente informativa, de índole genérica, não contendo uma análise exaustiva de todos os aspetos dos temas analisados, pelo que não substitui aconselhamento especializado.

Subscreve a minha friendsletter (gratuita)!